Olá
Pessoal,
"Meu
Pai, meu Herói! "Aqui estão algumas palavras que fazem sonhar pais. Que
pai não quer ser um super-herói para os pequenos olhos de uma criança?
Por
muito tempo pensou-se que apenas a mãe era indispensável e insubstituível, e
que o pai teria um papel secundário. Os homens, então, teriam pouco importância
se comparado as mães? O que se sabe sobre os efeitos do envolvimento prático
dos pais? E primeiras interações que ligam o pai à criança? O que nos ensina
estudo mais sérios sobre o que deve ser a contribuição dos dois sexos para o
bom desenvolvimento de uma criança? Diante de tantos assuntos a abordar, escolhi
esse primeiro tema a fim de desempenhar um papel informativo quanto a
importância dos pais.
Hoje
em dia, sabemos que o pai desempenha um papel essencial com a criança . A influência
do pai é muito mais ampla do que um registro de nascimento e fomento das
necessidades materiais diárias, é uma plataforma de lançamento para o outro, e
para o mundo. Estudos têm mostrado que a maioria dos meninos de 18-20 meses se
mostram mais sociáveis a uma pessoa
estranha a si na presença de seu pai, do que na presença de sua mãe. O pai
também desempenha um papel na construção de linguagem. Quando a criança aprende
a falar, os pais (ser masculino) usam um vocabulário mais sofisticado e fazem
mais pedidos de esclarecimento: "O que você está dizendo? Eu não entendi”.
O pai é um parceiro mais difícil, forçando a criança a ser compreendida por
outras partes, fazendo-a se desenvolver para o mundo adulto.
A
melhor forma de explicar a importância do pai, é escrevendo sobre o prejuízo da
sua ausência... Se o pai é ausente no corpo ou na autoridade, não há
transferência de identificação da mãe com o pai. A ausência do pai significa
automaticamente uma crescente influência dos atributos maternos, do sexo
feminino, carregado com uma responsabilidade muito pesada e desequilibrada em sua
relação educacional e emocional com a criança...
Nesse
conflito, a criança, em especial os meninos, se vêem “perdidos” de uma referencia masculina,
dessa forma, irá procurar em outro uma figura
de uma pai “ideal” para se espelhar, a criança precisa de valores e
alguém para admirar e seguir...Não há dor maior para uma criança do que não ter
o seu “herói” em casa, e isso se dá por
padrões destrutivos que aprendemos com nossos pais, ser um pai “ausente” é a
pior das “heranças” que se pode dar a uma criança, e só vem a prejudicar nossos filhos, e nossa
sociedade. Por isso, eu digo, a paternidade é como ser um super-herói, e com grandes poderes, se tem grandes
responsabilidades! E dentre os “poderes” que se deve difundir, um deles, ou
melhor, o maior deles, é ser presente na vida do seu filho.
O
que vocês acham quem uma criança prefere? Um brinquedo? Ou um pai
participativo?
Seja
o melhor amigo do seu filho(a), a certeza é que ele te dirá uma dia... "Meu
Pai, meu Herói!”.
Igor
Rodrigues
@papaipig
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